Nosso mundo em guerra
10 presentaciones multimedia de ocho países afectados por la guerra :
07-12-2009 Filme Ref.. V-F-CR-F-01023-A
Cinco fotógrafos de guerra premiados - James Nachtwey, Franco Pagetti, Antonin Kratchovil, Ron Haviv e Christopher Morris - e o CICV se uniram para chamar a atenção mundial para histórias de perda e sofrimento na guerra. Mulheres que dificilmente se recuperam depois de ter sofrido violência sexual, famílias que enfrentam o deslocamento e pessoas vítimas de guerra entre gangues. Esse DVD oferece 10 clips multimídia de cinco fotógrafos de guerra premiados que mostram histórias de perdas e sofrimento nos oito países afetados pela guerra.
Afeganistão: tristeza além das palavras
James Nachtwey, um famoso fotógrafo de guerra, foi ao Afeganistão em 2009 pelo CICV. Ele presenciou o sofrimento de algumas das pessoas mais vulneráveis do país. Esta galeria de mostra o custo humano a guerra através de seus olhos.
Minas continuam destruindo vidas na Colômbia
Em fevereiro de 2009, Francisco, de 20 anos, e um amigo da sua aldeia saíram para ganhar o pão de cada dia e, sem perceber, entraram em um campo minado. Francisco sobreviveu, mas com consequências devastadoras. Esta é a sua história. Na Colômbia, muitas vidas são destruídas nas comunidades rurais que continuam sofrendo devido às minas antipessoais
RD Congo: dar chance de vida nova às crianças perdidas
Em agosto de 2008, voltaram a acontecer hostilidades entre os militares da República Democrática do Congo e combatentes do Congresso Nacional para a Defesa do Povo. Mais de 250 mil civis foram obrigados a fugir, às vezes mais de uma vez. Em meio ao caos, famílias foram separadas, crianças foram perdidas. O CICV trabalha com o centro Dom Bosco, um orfanato em Goma, para reunir as crianças com suas famílias.
Haiti: pobreza como um solo fértil para a violência
Elvanise Tidor, 83 anos, há muitos anos mora em Cité Soleil, a enorme favela que se espalha pela costa da capital haitiana. Em 1993, ela foi encurralada pela primeira vez pelo fogo cruzado entre integrantes de quadrilhas rivais e, em 2004, voltou a sofrer um incidente semelhante. As mulheres em países afetados pela violência enfrentam grandes riscos e, quase sempre, demonstram muita criatividade para superar as terríveis circunstâncias.
Haiti: ajudando os doentes e feridos
O trabalho dos voluntários da Cruz Vermelha Haitiana é perigoso e estressante, já que eles têm de evacuar os doentes e feridos das favelas de Porto Príncipe. Às vezes, eles precisam tomar decisões de vida ou morte por telefone com os chefes das quadrilhas.
Cura de traumas e reconciliação na Libéria
Junto con sus hijos, las mujeres de Liberia han soportado catorce años de guerra y han sufrido traumas inimaginables. El Programa "Curar los traumas y Reconciliación" de la Iglesia Luterana de Liberia ofrece asesoramiento gratuito a las mujeres para ayudarles a encontrar mecanismos defensivos que les permitan superar los traumas pasados y hacer frente a las dificultades actuales.
Líbano: deslocados pelo conflito
Hasniyye Yehia Tawiyyeh, 60, vive o pesadelo do deslocamento. "É difícil descrever o sofrimento de uma pessoa que deixa sua casa e seus pertences para ficar com a roupa do corpo e nada mais. Sem dinheiro, sem comida, sem nada".
Líbano: voluntários médicos arriscam suas vidas
Nahr el Bared é um campo palestino no norte do Líbano, onde o exército libanês enfrentou um grupo armado chamado Fatah al Islam por quase quatro meses em 2007. Said Tawiyyeh, 59, é um refugiado palestino no Líbano e há 27 anos é médico voluntário do Crescente Vermelho Palestino.
Filipinas: proteger as vidas e a dignidade dos detidos
O respeitado fotógrafo de guerra James Nachtwey foi enviado pelo CICV às Filipinas em 2009. Ele foi testemunha das dificuldades que algumas das pessoas mais vulneráveis desse país enfrentam: os detidos e os deslocados devido ao conflito. Há 17 anos, o CICV visita pessoas privadas de liberdade em relação com conflitos armados e outras situações de violência nas Filipinas.
Geórgia: o dilema dos deslocados
Dois mil georgianos que vivem em Upper Kodori Gorge, uma área da Abkhazia controlada pela Geórgia, fugiram quando os aviões russos bombardearam a área em agosto de 2008. Desde então, vivem em centros coletivos em Kutaisi e Tbilisi.