Feridos e doentes sem acesso à assistência à saúde, estabelecimentos danificados e saqueados e profissionais que são ou têm medo de serem atacados - esta é a realidade chocante na República Centro-Africana. Para os funcionários de saúde, sejam eles locais ou internacionais, o trabalho nas áreas afetadas pelo conflito continua sendo um desafio constante.