Centenas de milhares de migrantes da América Central se arriscam todos os anos em busca de uma vida melhor nos Estados Unidos. Alguns conquistam o seu objetivo, mas outros caem dos trens e terminam amputados.
Todos os anos, milhares de migrantes passam pelo Níger, viajando até milhares de quilômetros pelo deserto em caminhões apinhados e com temperaturas escaldantes.
Eles atravessam regiões onde o conflito e outras formas de violência são comuns e têm de lidar com situações que afetam gravemente a sua saúde física e mental.
As famílias de migrantes podem ficar em situações muito vulneráveis quando não têm notícias dos seus entes queridos.
Como outras unidades em Honduras e no México, esta também presta assistência à saúde. As unidades funcionam em estreita coordenação com as Sociedades Nacionais da Cruz Vermelha de cada país.
O próprio Gonzalo está longe da sua casa a caminho da Califórnia e está tentando juntar o dinheiro que precisa para a sua jornada.
A maioria deles vem do Chifre da África e foram vítimas do tráfico de pessoas.
Em 2013, o CICV construiu um parquinho para essas crianças, que às vezes precisam esperar meses até serem repatriados com as suas mães.
Todos os dias, no mundo inteiro, centenas de pessoas empreendem jornadas perigosas. Fugindo dos conflitos, de perseguições ou da pobreza nos seus países de origem, essas pessoas arriscam as suas vidas em busca de um futuro melhor.
Para muitas, a jornada se torna um martírio. Algumas chegam aos seus destinos, enquanto outras desaparecem sem deixar rastro. Elas podem ter de atravessar regiões onde o conflito e outras formas de violência são comuns e têm de lidar com situações que afetam gravemente a sua saúde física e mental. O Comitê Internacional da Cruz Vermelha, junto com as Sociedades Nacionais, ajuda os migrantes mais vulneráveis.