Resultados do nosso trabalho humanitário na Colômbia durante 2017
As nossas atividades tiveram impacto na vida de 65,7 mil pessoas
A seguir, alguns resultados do nosso trabalho, realizado, em muitas ocasiões, em conjunto com a Cruz Vermelha Colombiana.
- 690 familiares de pessoas desaparecidas receberam apoio e orientação sobre os seus direitos.
- 271 pessoas receberam notícias sobra a sorte do seu familiar desaparecido. Destas, 133 restabeleceram o contato e 138 foram notificadas da morte do ente querido.
- 19 restos mortais de pessoas falecidas em zonas de conflito foram recuperados e entregues às autoridades para a identificação.
- 3.330 deslocados receberam alimentos, utensílios ou dinheiro para superar a emergência.
- 5.300 camponeses que vivem nas zonas afetadas pelo conflito armado melhoraram a produção de alimentos.
- 12 mil pessoas têm melhores condições sanitárias, acesso à água e infraestrutura comunitária.
- 11.980 pessoas que vivem nas zonas afetadas por artefatos explosivos aprenderam a evitar acidentes.
- 160 vítimas de minas antipessoal e outros explosivos receberam apoio econômico
- 11.320 pessoas com deficiência melhoraram a sua condição nos centros de reabilitação apoiados pelo CICV.
- 590 doentes e feridos tiveram acesso aos serviços de saúde.
- 1.500 famílias afetadas pelo conflito armado melhoraram a sua renda graças à capacitação profissional, apoio para obter emprego ou recursos para fortalecer os negócios.
- 1.280 detidos foram beneficiados pelo trabalho do CICV nas prisões, como visitas e melhorias nos serviços e água, saneamento e saúde.
- 107 crianças e adolescentes desmobilizados de grupos armados começaram a transição a uma vida nova com a ajuda do CICV em 2017.
- 13 pessoas que estavam em poder de grupos armados voltaram a ver os seus entes queridos. Desde 1994, mais de 1.630 pessoas recuperaram a liberdade graças ao trabalho do CICV.
- 570 pessoas, a maioria vítimas de ameaças, receberam ajuda para buscar um lugar seguro.
- 490 vítimas receberam atenção psicológica e psicossocial. Algumas são sobreviventes de violência sexual.
- 1,7 mil membros das forças armadas e policiais, assim como autoridades, foram capacitados sobre os padrões internacionais do uso da força e normas humanitárias.