Ruanda: o dia a dia no presídio de Rubavu
- Presídio de Rubavu, Ruanda, 22 de julho de 2014.O portão de entrada.© CICV / Nadia Shira Cohen
- Presídio de Rubavu, Ruanda, 22 de julho de 2014.O presídio de Rubavu tem um regime interno singular, por meio do qual os internos assumem diversas funções a fim de manterem uma comunidade em funcionamento.© CICV / Nadia Shira Cohen
- Presídio de Rubavu, Ruanda, 22 de julho de 2014.Alguns presidiários trabalham como cozinheiros ou seguranças dentro do presídio, ao passo que outros recebem privilégios especiais para trabalhar fora do estabelecimento; por exemplo, na agricultura.© CICV / Nadia Shira Cohen
- Presídio de Rubavu, Ruanda, 22 de julho de 2014.Sob a orientação do engenheiro do CICV Hassan Kamugisha, presidiários erguem cinco barracas que funcionarão como abrigo temporário após um incêndio ocorrido em 7 de julho de 2014.© CICV / Nadia Shira Cohen
- Presídio de Rubavu, Ruanda, 22 de julho de 2014.Uma escola dentro do presídio de Rubavu. Embora essas escolas sejam simples e careçam de recursos, os presidiários costumam mostrar entusiasmo por aprender o que puderem, com a esperança de se educarem durante o seu período de encarceramento.© CICV / Nadia Shira Cohen
- Presídio de Rubavu, Ruanda, 22 de julho de 2014.Um presidiário caminha em direção à cozinha.© CICV / Nadia Shira Cohen
- Presídio de Rubavu, Ruanda, 22 de julho de 2014.A cozinha, administrada pelos prisioneiros e abastecida com biogás. Este é produzido mediante o tratamento de águas residuais em contêineres localizados próximo ao presídio.© CICV / Nadia Shira Cohen
- Presídio de Rubavu, Ruanda, 22 de julho de 2014.Um local de distribuição de comida.© CICV / Nadia Shira Cohen
- Presídio de Rubavu, Ruanda, 22 de julho de 2014.Hassan Kamugisha, engenheiro hídrico e de habitação do CICV, aponta para o sistema de biogás que ele ajudou a instalar próximo ao presídio. As águas residuais são tratadas em estruturas de tijolos esféricos e os gases produzidos são canalizados de volta para o presídio para abastecer a cozinha.© CICV / Nadia Shira Cohen
- Presídio de Rubavu, Ruanda, 22 de julho de 2014.Os resíduos sólidos restantes do processo de produção de biogás são levados e para esses reservatórios e ali permanecem até estarem prontos para a sua utilização como fertilizante nos campos de milho e feijão que ajudam a alimentar os presidiários.© CICV / Nadia Shira Cohen
- Presídio de Rubavu, Ruanda, 22 de julho de 2014.Presidiários que trabalhavam próximo ao presídio no desenvolvimento de um sistema de biogás apoiado pelo CICV retornam ao estabelecimento.© CICV / Nadia Shira Cohen
- Presídio de Rubavu, Ruanda, 22 de julho de 2014.Um homem tece cestos. Muitos presidiários aprendem artes manuais como a tecelagem de cestos para ajudar a passar o tempo e ganhar um pouco de dinheiro. Eles recebem dez por cento dos lucros, e o restante do dinheiro é utilizado para cobrir custos gerais do presídio.© CICV / Nadia Shira Cohen
- Presídio de Rubavu, Ruanda, 22 de julho de 2014.Um homem posa para uma foto enquanto os seus amigos tecem cestos© CICV / Nadia Shira Cohen
- Presídio de Rubavu, Ruanda, 22 de julho de 2014.Presidiários costuram roupas© ICRC / Nadia Shira Cohen
- Presídio de Rubavu, Ruanda, 22 de julho de 2014.Um grupo religioso se congrega nas primeiras horas da manhã.© CICV / Nadia Shira Cohen
O presídio, localizado nas colinas do distrito de Rubavu, abriga quase 4 mil prisioneiros. A fotojornalista Nadia Shira Cohen foi ao estabelecimento com uma equipe do CICV para acompanhar o que se acredita que tenha sido um incêndio causado por um curto-circuito em 7 de julho de 2014, que matou cinco presidiários e feriu 100.
Ela capturou o dia a dia dos presidiários durante a construção de abrigos temporários. O CICV trabalhou ali desde a sua abertura em 2011, ajudando a desenvolver redes de águas residuais sustentáveis para o meio ambiente, produzir biogás para cozinhar e acumular água da chuva para a sua utilização diária. Os delegados também fornecem apoio geral para os prisioneiros.