Colômbia: assim é a vida das comunidades vulneráveis em Chocó
- Pessoas que perderam tudoMuitas das famílias deslocadas ou confinadas do Pacífico colombiano têm apenas uma rota de fuga: o rio. A zona está contaminada com artefatos explosivos.Isabel Ortigosa / CICV / CC BY-NC-ND
- Ajuda humanitáriaFrente à emergência humanitária, durante o primeiro semestre de 2017, o CICV entregou kits com alimentos e artigos de higiene pessoal a mais de duas mil famílias da região.Isabel Ortigosa / CICV / CC BY-NC-ND
- Sem dinheiro, sem gasolinaUma das maneiras de fazer os trajetos mais rápido no rio é com a ajuda de botes motorizados. No entanto, frente à escassez de dinheiro, algumas pessoas devem remar durante horas para chegar ao seu destino.Isabel Ortigosa / CICR / CC BY-NC-ND
- As comunidades afrodescendentesA dificuldade para se deslocar por medo aos enfrentamentos e aos artefatos explosivos gera a escassez de alimentos.Isabel Ortigosa / CICV / CC BY-NC-ND
- Banana e mandiocaVárias das comunidades afrodescendentes e indígenas deslocadas deixaram as suas colheitas e os seus animais. Agora, a banana e a mandioca (aipim) são a base da comida nos seus novos assentamentos.Isabel Ortigosa / CICV / CC BY-NC-ND
- Sem serviços de saúdeNa zona, são comuns as doenças estomacais e virais. As crianças pequenas e os idosos especialmente vulneráveis frente à falta de serviços de saúde.Isabel Ortigosa / CICV / CC BY-NC-ND
Em Chocó (Pacífico colombiano), a presença de grupos armados pôs em risco a vida de milhares de famílias. Durante o primeiro semestre de 2017, levamos quase 50 toneladas de ajuda humanitária para as pessoas que tiveram de deixar tudo para trás em decorrência do conflito armado.