Colômbia: os desafios humanitários que persistem
Em 2017, o nosso trabalho teve um impacto na vida de 65,7 mil pessoas
- Sem um lar fixoNo Chocó, oeste da Colômbia, indígenas e afrocolombianos foram vítimas de deslocamento em diversas ocasiões. A sua mobilidade também foi restringida devido à presença de atores armados na região.Isabel Ortigosa / CICV / CC BY-NC-ND
- Sinais da violênciaEm regiões como Catatumbo (Norte de Santander), o conflito armado continua afetando a população civil. As sequelas dos enfrentamentos podem ser vistas até nos comércios dos moradores, como ocorre com esta farmácia no município de Las Mercedes.Isabel Ortigosa / CICV / CC BY-NC-ND
- “Tenho fé que poderei sepultar os restos do meu filho”O filho de Eva desapareceu há nove anos em Chocó (oeste da Colômbia). O CICV recuperou o corpo em junho de 2017. Agora, esta mãe espera que os restos do seu filho sejam identificados e entregues o antes possível.Luis Robayo / AFP
- DiálogoInsistimos no diálogo com os distintos atores armados na Colômbia (estatais e não estatais) para que respeitem as normas humanitárias.Isabel Ortigosa / CICV / CC BY-NC-ND
- Comunidades valentesMulheres da etnia wounnan, em Chocó, se reúnem para cuidar das crianças e fazer artesanato. Algumas dessas comunidades estão rodeadas por minas antipessoal e outros artefatos explosivos.Luis Robayo / AFP
- Nada pode nos deter!Em 2017, atendemos 14 situações de emergências derivadas do conflito armado na Colômbia. Botes, lanchas, camionetes, burros e até cavalos serviram para chegarmos aos mais necessitados.Laura Aguilera Jiménez / CICV / CC BY-NC-ND
- Melhores condiçõesNa Colômbia existem cerca de mil pessoas com deficiência detidas. A crise do sistema carcerário as afeta especialmente pela falta de acesso adequado aos serviços de saúde.Rebeca Lucía Galindo / CICV / CC BY-NC-ND
Em 2017, recorremos a Colômbia para apoiar as pessoas afetadas pelo conflito armado e a violência, assim como para difundir o respeito pelas normas humanitárias.
Também estivemos nas prisões, apoiamos as pessoas com deficiências e acompanhamos as famílias das pessoas desaparecidas. Em 2018, continuamos trabalhando para promover a proteção da população civil.