Funcionário do Crescente Vermelho Paquistanês se levanta e sai, depois de passar a noite em uma escola local. Está a caminho de um campo de refugiados montado para as pessoas evacuadas após as enchentes em Gilgit-Baltistan.
Ahmed Awadalla, funcionário do CICV em Bagdá, e Paolo Pellegrin, fotógrafo do The New York Times, partem em direção ao campo de deslocados em al-Khalidiya, Iraque. O CICV trabalha nos campos desde junho de 2014. Desde junho de 2016, mais de 15,6 mil pessoas abandonaram as suas casas para viver nesse campo devido ao confronto.
Everlyn S. Morris é voluntária da filial de Montserrado da Cruz Vermelha da Libéria, onde ensina hábitos de higiene às pessoas. Ela é voluntária há três anos. “Estou feliz de poder me reunir com a minha gente e ensinar algo de bom”, conta sorrindo.
Hajir sai para trabalhar de manhã de bicicleta. Vai ao escritório do CICV em Baidoa, Somália, onde supervisiona um centro de nutrição para crianças desnutridas. O centro de Baidoa, um dos dois que recebem apoio do CICV, é vital para diminuir as altas taxas de desnutrição infantil na Somália.
O voluntário da Cruz Vermelha Filipina, Helbert, faz um aquecimento antes de uma aula de zumba realizada pela equipe de saúde da Cruz Vermelha em Cebu. Além de criar um clima de diversão e incentivar a vida mais saudável, os voluntários de saúde da comunidade acompanham o progresso individual dos participantes monitorando a pressão sanguínea deles a cada três meses.
No Sudão do Sul, ficar com pouca bateria pode significar perder contato com os seus entes queridos. O CICV e a Cruz Vermelha do Sudão do Sul instalaram estações temporárias para carregar o telefone de modo que as pessoas deslocadas possam receber notícias das suas famílias.
Mãe e filha juntas depois de receberem a cesta alimentar. O CICV e a Cruz Vermelha Russa fornecem alimentos e artigos de higiene para cerca de nove mil pessoas no sul da Rússia.
Duas voluntárias da Cruz Vermelha do Myanmar juntas depois de uma aula de educação para a saúde no seu vilarejo. O trabalho delas é parte de um programa que visa melhorar a assistência à saúde materno-infantil neste lugar remoto no estado de Chin.
Depois de chegar cedo ao abrigo para pessoas deslocadas em Yalda, Síria, esses funcionários do CICV e do Crescente Vermelho Árabe Sírio dedicam um tempinho para brincar com as crianças. Um deles afirma: “Ver essas crianças me faz lembrar da minha infância. Memórias que provavelmente elas não terão. Portanto, brincamos e rimos com elas.”
Todos os dias no mundo todo, as crianças mostram que conseguem dormir em qualquer lugar. Aqui, em um centro de saúde na cidade nigeriana de Damboa, um bebê descansa um pouco.
Milhares de pessoas fugiram para Damboa após os violentos confrontos. O CICV e a Cruz Vermelha Nigeriana ajudam as pessoas que vivem em Damboa e em outras áreas isoladas e sem acesso à ajuda humanitária.
A enfermeira da Cruz Vermelha Italiana, Daniela, e a sua equipe resgatam um grupo de pessoas na costa do país depois do naufrágio do barco deles no Mediterrâneo. O trabalho a bordo do barco de resgate é incessante, com centenas de pessoas resgatadas da água todos os dias. Um dos trabalhos mais importantes das equipes de saúde é garantir que as pessoas se sintam seguras e protegidas.
Efryhia Staramopoulou e Georgia Nikolaou entraram para a Cruz Vermelha Grega em 1997 e 2004, respectivamente. Desde fevereiro, as duas prestam primeiros socorros no porto de Pireu onde, no início deste ano, um campo improvisado alojou milhares de migrantes que chegavam às ilhas. "No começo do ano, atendíamos às vezes cem pessoas por dia", conta Efryhia. "A situação mudou muito. Mas estaremos com os migrantes enquanto eles precisarem de nós", acrescenta Georgia.
Nessas épocas de necessidade sem precedente, trabalhar juntos é mais importante do que nunca. Tanto a FICV quanto o CICV enfatizam o fortalecimento da cooperação e da coordenação do Movimento. Aqui, o secretário-geral da FICV, Elhadj As Sy, e o diretor-geral do CICV, Yves Daccord, compartilham um momento mais relaxado depois de uma reunião da sede da FICV, em Genebra.
O cachorro de terapia Twm e a sua dona, Sarah Disney, vão para casa em Carmarthenshire, País de Gales, depois de visitarem pessoas como parte de um projeto de vida independente realizado pela Cruz Vermelha Britânica. O projeto Camau Cadarn (“Passos Positivos”, em galês) apoia as pessoas que se sentem isoladas devido ao luto, à doença ou por estarem hospitalizadas. Twm visita residentes em asilos e leva conforto para as que moram nas suas casas, mas que podem se sentir solitárias.
Estudantes voluntárias da escola de ensino médio Takaoka, Japão, se divertem depois de passarem o dia aprendendo sobre como ser enfermeiros no hospital Himeji, da Cruz Vermelha Japonesa.
Dra. Dewindra Widiamurti trabalha como coordenador de uma clínica de saúde como parte do Programa de Trânsito de Pessoas na Tanzânia, da FICV. Hoje, Dewindra cozinhou Ayam Bumbu Rujak (frango misturado com especiarias), um prato indonésio. “Cozinhar é para mim uma forma de relaxar e ter uma vida normal, enquanto dura esse tipo de trabalho”, afirma Dewindra. “Estamos longe de casa, mas ainda assim, cercados pela família. Esta é a nossa zona de conforto, da qual precisamos para poder fazer o nosso trabalho com efetividade”.
Uma voluntária da Cruz Vermelha Canadense em Calgary presta assistência financeira emergencial para uma pessoa evacuada depois dos incêndios florestais em Alberta. Os voluntários da Cruz Vermelha prestam essa forma de assistência em abrigos e centros de recepção em toda Alberta enquanto as pessoas não podem voltar para as suas casas.
Ruth Isabel Carrillo Vasquez, que trabalha como enfermeira da Cruz Vermelha Salvadorenha desde 1988, cuida de um paciente idoso na clínica da Cruz Vermelha.
Aqui, os funcionários do CICV, Abraham, Hector e Olferin trabalham até tarde no “escritório” deles em Noanamá, Chocó, uma área no oeste da Colômbia que está a horas de da cidade mais próxima e aonde só se pode chegar de barco.
Os mais de 50 anos de conflito armado na Colômbia deixaram oito milhões de pessoas carentes em lugares como Noanamá, aonde poucas organizações humanitárias podem ir.
Foi um longo dia no terreno para o delegado da FICV Isara Iose, responsável por água, saneamento e promoção de higiene em Fiji. Ele trabalha nos vilarejos do país devastados pelo cyclone tropical Wilson, supervisionando a construção de banheiros comunitários e moradias. Em alguns vilarejos, somente algumas casas ficaram de pé e a infraestrutura local foi seriamente danificada. A esposa de Isara, Mau, e o filho do casal, de dois anos, Tau, estão em Samoa e ele espera poder estar com eles em breve. Mas até lá, eles se viram com ligações tarde da noite por Skype, para as quais Mau e Tau devem pegar um ônibus para pode ter wi-fi na cidade mais próxima.
O Movimento Internacional da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho apoia milhões de pessoas no mundo todo - em tempos de conflito, desastres naturais e crises. Com mais de 150 anos de experiência, estamos comprometidos a prestar serviços humanitários básicos às comunidades vulneráveis. Neste Dia Mundial Humanitário, acompanhamos um dia na vida dos nossos voluntários e funcionários no terreno, do amanhecer ao anoitecer. Participe!