Menino, morador do campo de refugiados de Deir Al-Balah em Gaza, pesca apesar da sua tenra idade.
Menino, morador do campo de refugiados de Deir Al-Balah em Gaza, pesca apesar da sua tenra idade.
Crianças palestinas acendem velas durante um corte de luz durante as interrupções diárias de energia de 20 horas em média em Gaza.
Uma família pobre do norte de Beit Lahia divertindo-se. O pai toca violão, uma menina dança e os meninos fazem música com simples utensílios domésticos.
Criança com deficiência brinca com a irmã na praia, quem compartilha a sua alegria. Apesar da deficiência e das difíceis condições de vida em Gaza, sempre há esperança.
Esta foto mostra a alegria e diversão que as crianças podem encontrar em meio à pobreza. Transmite uma mensagem profunda: a felicidade está na simplicidade.
Criança faz o dever na janela da sua casa improvisada.
Crianças de Gaza sentadas no porta-malas de um carro abandonado. Elas fazem música com um brinquedo e se divertem apesar das precárias condições de vida.
Osama é um rapaz que perdeu as duas pernas. Ele passou por maus momentos durante um tempo até decidir praticar esportes e desafiar a sua deficiência. Isso requer uma forte determinação e uma vontade férrea.
Mourad Mourad, conhecido como o “doutor palhaço”, diverte as crianças que são pacientes na unidade de diálise renal em um hospital local de Gaza.
Mohammad Abu Kameel, 29, iniciou a campanha “Somos todos um”, com a finalidade de conscientizar sobre as pessoas com deficiência, os seus direitos e obrigações e a integração na sociedade. Ele já fez mais de 20 mil apresentações para organizações e escolas em toda a Faixa de Gaza.
Duas crianças, da cidade de Beit Hanoun, norte de Gaza, brincam com a moldura de uma televisão destruída.
Em um dia quente de verão, apesar dos cortes contínuos de energia, pais assam pães para atender as necessidades básicas dos seus filhos.
Marah e Hadeel perderam o pai e o irmão menor durante o recente conflito em Gaza. Atualmente vivem em um trailer em que faltam as coisas mais básicas. Uma delas está com um sorriso na cara, enquanto a outra demonstra dúvida.
Ibrahim perdeu as duas pernas durante o conflito recente na Faixa de Gaza. No entanto, ele tenta manter a esperança. A filha de seis anos empurra a cadeira de rodas durante o tempo que passam juntos. Ele trabalha com construção básica apesar da deficiência.
Grupo de rapazes fazem movimentos de parkour na fronteira leste de Khan Younis. Devido à falta de áreas de lazer e recursos limitados, eles são obrigados a praticar o esporte nas áreas vazias próximas à fronteira.
Uma palestina ajuda o marido na colheita de trigo. Ela carrega o bebê em um braço e trabalha com o outro.
Palhaço diverte uma criança durante uma atividade de lazer organizada para crianças com câncer em Khan Younis.
Crianças de Gaza se preparam para passear de barco no mar.
Crianças brincam em frente das suas casas, buscando se divertir com as coisas ao seu redor. Elas não têm brinquedos ou parquinhos devido às precárias condições de vida em Gaza.
Menina palestina brinca com a boneca durante o corte de luz. Gaza sofre com cortes de energia que chegam a durar 20 horas por dia.
Raees é um menino surdo que não para de sorrir apesar da sua deficiência. Ele e o irmão brincam com a roda no leste de Jabalia, próximo à fronteira, onde vivem em barracas.
Menino espia pela janela antes do entardecer durante o corte de energia no seu bairro.
Uma rápida busca no Google sobre a Faixa de Gaza mostra inúmeras imagens de escombros e esgotos desaguando no Mediterrâneo. São imagens que normalmente vêm à nossa mente junto com as informações que lemos sobre o lugar. Por exemplo, que é a "maior prisão a céu aberto no mundo" ou que "será impossível viver ali". Mas é assim que os moradores de Gaza veem a sua terra natal?
O concurso de fotografia que lançamos para os jovens e extremamente talentosos fotógrafos de Gaza buscou responder esta pergunta. No início, nem tínhamos certeza se um concurso desse tipo seria uma boa ideia. Teriam as pessoas tempo e energia para algo trivial e desnecessário quando tentam viver as suas vidas em meio a uma crise econômica e energética, sem acesso a produtos e serviços básicos? A resposta foi afirmativa. E fomos surpreendidos pelos resultados.