África do Sul: ajuda para que os migrantes mantenham contato com as suas famílias

  • Voluntários da Cruz Vermelha Sul-Africana se apresentam para os migrantes em um abrigo em Musina, África do Sul, a cidade sul-africana mais próxima da fronteira com o Zimbábue. Desde 2016, a Cruz Vermelha Sul-Africana e o Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV) oferecem o serviço telefônico para Restabelecimento de Laços Familiares para os migrantes vulneráveis em Musina. O serviço tem como objetivo garantir que os migrantes possam estar em contato com as suas famílias e contar-lhes que estão sãos e salvo.
    CC BY-NC-ND / CICV / Janaina Garcia Ferreira Silva
  • Claudine* chegou à África do Sul há cerca de um mês. Veio sozinha da República Democrática do Congo, fugindo do conflito. A família dela não sabe onde ela está, nem se está viva. Claudine estava ansiosa para falar com a família depois de uma longa jornada.
    CC BY-NC-ND / CICV / Janaina Garcia Ferreira Silva
  • Esther* pergunta a um voluntário da Cruz Vermelha Sul-Africana sobre os serviços de Restabelecimento de Laços Familiares na África do Sul. Ela veio na esperança de encontrar outros membros da sua família que estão no país. As cidades de Musina e Beitbridge, na fronteira entre a África do Sul e o Zimbábue, respectivamente, são o ponto de travessia mais movimentado da África. Os migrantes - que vão desde bebês até idosos - chegam a Musina depois de terem atravessado todo o continente.
    CC BY-NC-ND / CICV / Janaina Garcia Ferreira Silva
  • Hope* dá o número de contato com a sua família a um voluntário da Cruz Vermelha Sul-Africana para fazer a ligação. Cada migrante pode dar um telefonema com duração de um a três minutos, gratuito, independentemente da sua situação legal.
    CC BY-NC-ND / CICV / Janaina Garcia Ferreira Silva
  • Melissa* viajou até a África do Sul com o pequeno Daniel*. Alguns migrantes conseguem chegar à África do Sul com um telefone celular. No entanto, a rede de telefonia móvel do seu país de origem nem sempre funciona na África do Sul. A maioria não tem condições de arcar com os custos de ligações internacionais da África do Sul. *All names were changed to protect the identity of the migrants.
    CC BY-NC-ND / CICV / Janaina Garcia Ferreira Silva