Lembrar dos mais vulneráveis da Primeira Guerra Mundial
- Órfãos ordenham cabras em um orfanato na Província de Novgorod, Rússia, agosto de 1914.O CICV prestou apoio a organizações em toda a Rússia e leste da Europa. Cem anos depois do fim da Primeira Guerra Mundial, o CICV continua protegendo a vida e a dignidade das vítimas de conflitos armados e outras situações de violência, promovendo e fortalecendo o Direito Internacional Humanitário (DIH).© CICV
- Crianças posam para a câmera em um orfanato em Brest-Litovsk, que agora faz parte do território da Bielorrússia, 1919.Uma enorme quantidade de crianças ficaram órfãs na Primeira Guerra Mundial. O CICV trabalhou com as Sociedades Nacionais da Cruz Vermelha dos países em guerra para construir abrigos infantis, que continuaram funcionando muito tempo depois do fim da guerra.© CICV
- Os refugiados consideram as suas limitadas opções em algum lugar no leste da Europa depois do fim da Primeira Guerra Mundial (1914-1918).© CICV
- Crianças preparam sozinhas uma refeição em um campo para migrantes e refugiados em Baranovici, que atualmente faz parte da Bielorrússia.© CICV
- Uma criança refugiada é vacinada em Brest-Litovsk, 1919, que agora faz parte do território da Bielorrússia.A vacinação continua sendo uma forma eficaz de prevenir os surtos de doenças infecciosas, e, 100 anos depois do fim da Primeira Guerra Mundial, as epidemias ainda são uma grave ameaça à vida e saúde das vítimas dos conflitos armados, como o que assola o Iêmen atualmente.© CICV
- Crianças observam um campo de prisioneiros de guerra em Holzminden, Alemanha.Ao visitar os campos de prisioneiros, o CICV prestava atenção especial às crianças, que – como os adultos – foram capturados e aprisionados ou se tornaram refugiadas. Um total de 10 mil poloneses, russos, belgas e franceses – incluindo mulheres e crianças – foram mantidos no campo de Holzminden.© CICV
- Crianças esperam para voltar para casa no Porto de Estetino na Polônia.O CICV apoiou as Sociedades Nacionais da Cruz Vermelha no repatriamento de mais de 425 mil prisioneiros de guerra russos, alemães, austríacos e húngaros. Agora, como naquela época, o CICV coloca uma ênfase especial na questão das crianças e a guerra. Prestou ajuda a organizações de caridade na Rússia e em outras partes para fornecer comida, roupas e abrigo para elas. Quando possível, também auxiliou a reuni-las com os seus parentes.© CICV
Estas fotografias foram exibidas, pela primeira vez em público, no centro de Moscou, neste mês na Rússia. A mostra celebra o centenário do fim da Primeira Guerra Mundial, que matou 1,7 milhão de soldados russos, segundo maior número depois da Alemanha. Também foram mortos 730 mil civis russos, levando diretamente o país à Revolução de 1917 e à guerra civil na Rússia.