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08-05-2015

Libéria: cuidando de órfãos do Ebola

  • Saúde

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CC BY-NC-ND / CICV / Y. Castro

Jenneh e algumas das suas 25 crianças.

Jenneh Kaizolu, de 39 anos, é uma sobrevivente do Ebola de Paynesville, Monróvia. Ela perdeu a mãe, um irmão e duas irmãs para o vírus. Cuida agora de 25 crianças: seis próprios e 19 sobrinhos.

CC BY-NC-ND / CICV / Y. Castro

Faith Kaizolu , de 4 anos, é uma das filhas de Jenneh.

As crianças afetadas pelo Ebola podem ser divididas em três categorias: órfãos de pai e mãe, órfãos de um dos pais e sobreviventes do Ebola. A família ampliada da Jenneh contêm crianças das três categorias.

CC BY-NC-ND / CICV / Y. Castro

A equipe do CICV em Monróvia visita os órfãos beneficiados pelo programa de ajuda financeira da organização para os sobreviventes do Ebola.

A maioria das crianças é cuidada pelos parentes, como a Jenneh. O CICV entrega artigos domésticos e de higiene básicos para as pessoas mais necessitadas.

CC BY-NC-ND / CICV / Y. Castro

Hawa Pabai, de 6 anos, é uma das sobrinhas da Jenneh. Ela contraiu malária no mês passado e o CICV a encaminhou para tratamento com os Médicos Sem Fronteiras.

Muitos órfãos do Ebola e crianças que sobreviveram à doença sofrem agora de outros problemas de saúde, tanto físico como mentais.

CC BY-NC-ND / ICRC / Y. Castro

Famata, de 18 anos, é uma das filhas mais velhas da Jenneh e uma sobrevivente do Ebola.

Ela vendia roupas usadas, mas todo o seu estoque foi roubado enquanto estava na unidade de tratamento do vírus. “Agora eu ajudo a minha mãe na plantação de mandioca. Preciso de dinheiro para reiniciar o meu nogócio”, explica.

CC BY-NC-ND / CICV / Y. Castro

Como a mãe e a irmã, Jenneh (17 anos, de azul), sobreviveu ao vírus.

“Cuido das outras crianças. Quero voltar para a escola, mas não temos recursos”, nos conta. Como com outras famílias, Jenneh irá se beneficiar do programa de meios de subsistência do CICV que será lançado na segunda metade de 2015.

CC BY-NC-ND / CICV / Y. Castro

Para serem aceitos para a assistência, os órfãos do Ebola devem ser registrados pelo Ministério de Gênero, Crianças e Proteção Social e outras organizações.

87% das crianças que o CICV visitou ainda não estavam registradas e não tinham recebido nenhum apoio. Foram então encaminhadas às autoridades competentes para o registro.

CC BY-NC-ND / CICV / Y. Castro

Dez das “crianças da Jenneh” vão atualmente à escola, graças a uma igreja na comunidade que ajuda com as taxas e uniformes. Jeff London é um deles.

“Vivo com a minha tia. A minha mãe morreu e não conheço o meu pai, mas estou feliz, eles são a minha família”, diz o menino de 9 anos de idade.

CC BY-NC-ND / CICV / Y. Castro

Os primos Thomas London (de 5) e Prince London (de 6) vivem agora com a Tia Jenneh. Ambos perderam a mãe para o vírus Ebola.

Os garotos gostam de passar o tempo juntos e de pular em um riacho perto da casa deles.

CC BY-NC-ND / CICV / Y. Castro

O marido de Jenneh a deixou quando ela ficou doente. O tio dela ofereceu dois quartos para alojar as crianças.

Ela se sustenta plantando e vendendo legumes. “Não é fácil cuidar de todos. Quando vou para a minha horta, os vizinhos cuidam dos menores”, explica.

CC BY-NC-ND / CICV / Y. Castro

Jenneh com a filha Jamiyatu (de 12).

“O futuro? Acho que vai dar tudo certo. Eles vão estar bem, se tornarão alguém e talvez farão alguma coisa por mim, então eu cuido bem deles”.

Depois de lidar, por mais de um ano, com o pior surto do Ebola da sua história, a Libéria acaba de ser declarada livre do vírus. Ainda é necessário estar vigilante, mas o país pode agora focalizar na cura das feridas inflingidas nas comunidades e ajudá-la a construir um futuro melhor.

De acordo com as autoridades, a doença afetou quase 4,5 mil crianças, das quais 3 mil perderam um ou ambos os pais infectados pelo vírus letal. Jenneh, de 39 anos, é uma sobrevivente do Ebola. Além dos seis filhos que tem, ela cuida de 19 sobrinhos, todos órfãos do Ebola.

No início do ano, o CICV lançou um programa para ajudar órfãos como os sobrinhos de Jenneh. A organização presta assistência direta às crianças e às famílias que as cuidam, encaminhando-as para outras organizações humanitárias quando necessário e incentivando o governo e as agências de proteção infantil a oferecerem os cuidados devidos à sua idade.

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