Paraguai: Um sonho realizado. Da horta para a mesa
- Com espírito empreendedor e muito trabalho, a família de Alcides Obregón e Nélida González já conseguiu dobrar o tamanho da sua horta e pretende quadruplicar a área até o final do ano. A economia conseguida pela família também é investida na criação de animais: as galinhas, que eram cerca de 50, passaram para mais de 150 após seis meses do projeto de hortas familiares.CICV/Luis Vera
- Tomasa Escobar trabalha de duas a três horas todos os dias na horta da família. Com o sucesso da iniciativa, seu marido, que deixou a comunidade para trabalhar nas grandes fazendas da região, já pensa em voltar para junto da família e ajudá-la na empreitada.CICV/Luis Vera
- As culturas trabalhadas no projeto foram escolhidas em base às demandas das comunidades, adequação ao solo e clima e necessidades nutricionais. Além de tomate, os beneficiários também plantam alface, cenoura, cebola, pimentão, beterraba, rabanete, berinjela, pepino, repolho, coentro, salsa e pimenta.CICV/Luis Vera
- As culturas trabalhadas no projeto foram escolhidas com base nas demandas das comunidades, adequação ao solo e clima e necessidades nutricionais. Além de tomate, os beneficiários também plantam alface, cenoura, cebola, pimentão, beterraba, rabanete, berinjela, pepino, repolho, coentro, salsa e pimenta.CICV/Luis Vera
- O casal Suzana Gonzalez e Venancio Solis trabalha junto na horta familiar. No início desconfiado com a iniciativa, Solis foi convencido pela mulher e pelos bons resultados alcançados em poucos meses. Hoje, com as economias que fizeram, eles pensam em melhorar a casa onde vivem e a investir em animais de criação, como porcos e galinhas.CICV/Luis Vera
- O senhor Genaro Garcia já sabia como cuidar de hortas desde a infância, mas disse que se beneficiou das técnicas apresentadas pelo CICV. Em sua chácara, sua principal fonte de renda, começou a plantar cebolas para vender, sonhando em aumentar no futuro a produção e em vendê-la para os programas de alimentação escolar do governo.CICV/Luis Vera
- Vitorina Arevalo perdeu o marido há três anos, logo depois que sua filha Veronica nasceu. “No início foi muito difícil, mas com a ajuda do meu pai consegui superar essa fase. Encontrei um emprego como doméstica e consegui uma fonte de renda. Agora, com a horta, as coisas só melhoraram para mim, meu pai e minha filha”, afirma. Vitorina produz todas as verduras que ela e sua família consomem, e troca o excedente com os vizinhos por carne e outros produtos locais.CICV/Luis Vera
Há seis meses, o programa de hortas familiares vem transformando a realidade de 150 famílias do pequeno assentamento Tacuaty Poty, no departamento de San Pedro, norte do Paraguai. A mudança não é apenas econômica. A comunidade agora tem uma alimentação mais rica e variada, levando à mesa o que é plantado perto de casa.
Leia também:
Paraguai: Tempo de colheita |