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30-03-2015

Um legado de guerra em fotos

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  • Contaminação por armas
  • Minas antipessoal

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Getty Images/CICV/Brent Stirton

Bairro Chiuijo, Moçambique

Liquina Gimo Kariche, 65, perdeu a perna direita acima do joelho depois de pisar uma mina terrestre antipessoal em 1987, três anos depois que o seu marido fora morto em um acidente com uma mina terrestre antipessoal. Miserável, ela perdeu nove dos seus onze filhos por motivos de doenças.

Getty Images/CICV/Brent Stirton

Bairro Chiuijo, Moçambique

Bonafácio Mazia, 57, perdeu a perna esquerda por causa de uma mina antipessoal, em 1987, durante a guerra civil. No entanto, continua trabalhando na terra, tendo desenvolvido um equilíbrio extraordinário. A sua mulher carrega a enxada enquanto ele vai mancando durante 45 minutos até a horta.

Getty Images/CICV/Brent Stirton

Distrito de Gondola, Moçambique

Ratazanas africanas, com olfato aguçado, são treinadas pela organização Anti-Personnel Landmines Detection Product Development (APOPO) para farejar minas terrestres. A utilização de ratazanas acelera significativamente o processo de remoção.

Getty Images/CICV/Veronique de Viguerie

Zunovnica, Bósnia e Herzegovina

Mirza Smajlovic, 12, Denis Merdzanovic, 12, Alen Konakovic, 14, e Jasmin Sidran, 12, (da esq. para dir.) brincavam com o amigo deles Mirza Merdzanovic, 10 (primo de Denis), um dia em novembro de 2013, quando encontraram um saco com armas em um riacho. Mirza montou uma granada de rifle e a jogou contra um muro. A explosão matou-o e feriu os quatro meninos. Os resíduos explosivos de guerra são comuns em Estados em período de pós-guerra, como a Bósnia e Herzegovina.

Getty Images/CICV/Veronique de Viguerie

Zunovnica, Bosnia and Herzegovina

Sabiha Hadzajlic, 45, e sua filha Merima, 10, lamentam a morte do irmão de Merima, Eldar, junto ao túmulo dele. Os dois brincavam ao lado de um riacho, um dia em novembro de 2013, quando ele encontrou uma granada de mão. Ela explodiu quando Eldar a agarrou, matando-o e ferindo a irmã. O povoado de Zunovnicais fica próximo a um velho quartel militar e os acidentes são comuns.

Getty Images/CICV/Veronique de Viguerie

Zunovnica, Bósnia e Herzegovina

Dois exemplares comuns de resíduos explosivos de guerra: uma munição de fragmentação de 125 mm com alto poder de fogo disparada por tanques de guerra e um projétil de artilharia de 122mm com alto poder de fogo. Os anéis de cobre dos projéteis de artilharia foram removidos pelos coletores de ferro-velho.

Getty Images/CICV/Marco Di Lauro

Najaf, Iraque

Em janeiro de 2006, quando Sajad Faleh tinha quatro anos, ele e três irmãos encontraram uma munição cluster não detonada e começaram a brincar com ela. Esta explodiu e matou dois dos irmãos mais velhos de Sajad e dilacerou a barriga do irmão mais novo. Sajad perdeu as duas pernas. Aqui ele espera para ser examinado no centro de reabilitação física do CICV.

Getty Images/CICV/Marco Di Lauro

Erbil, Iraque

Maserieh Sahar, 13, (esq.) e a irmã Saeda, 16, perderam a perna esquerda por causa de minas antipessoal. Com a ajuda das mães (sentadas atrás delas), estão aprendendo a caminhar com as novas pernas protéticas no centro de reabilitação física do CICV em Erbil.

Getty Images/CICV/Marco Di Lauro

Mawilian, Iraque

Um desminador iraquiano do Centro de Ação contra as Minas Curdo-Iraquiano no campo minado de Zimali Shekhi, que cobre uma área de 68 mil metros quadrados. As minas foram colocadas em 1984.

Getty Images/CICV/Paula Bronstein

Nakhoysao, Distrito de Salavan, Laos

Ounlar, 61, perdeu a visão e a mão esquerda em 1981 quando juntou um artefato não detonado da terra em que trabalhava.

Getty Images/CICV/Paula Bronstein

Hangsing, Distrito de Pakxan, Laos

Mek, 9, segura o retrato de Somak Toe, 12, um dos três meninos mortos por um artefato não detonado que eles carregavam de bicicleta para casa. Entre 1963 e 1972, durante a Guerra do Vietnã, mais de 270 milhões de submunições cluster foram lançadas sobre Laos.

Getty Images/CICV/Paula Bronstein

Hatkhongluang, Distrito de Salavan, Laos

A chefe de uma equipe da Norwegian People's Aid dá as instruções aos profissionais antes de começar as operações de remoção. A Convenção sobre Munições Cluster foi adotada em 2008, tendo sido assinada por mais da metade dos países, incluindo o Laos.

Getty Images/CICV/Sebastian Liste

Mozonte, Nicarágua

Emilio José Gómez Floriano, 42, cuidava de suas vacas quando pisou em uma mina antipessoal em 1991, perdendo a perna direita. Trabalha agora como ceramista no negócio da família.

Getty Images/CICV/Sebastian Liste

Manágua, Nicarágua

Benito Ribas Villalobos, 49, trabalhava no campo quando pisou em uma mina antipessoal em 1989, perdendo a perna esquerda. Vive com a esposa e cinco filhos em Somotillo e continua trabalhando na terra. Como ele tem usado a mesma prótese durante cinco anos, foi até o Hospital de Reabilitação Aldo Chavarria em Manágua para que colocassem uma nova.

Getty Images/CICV/Sebastian Liste

Manágua, Nicarágua

Carlos José Picado, 52, perdeu a perna direita por causa de uma mina antipessoal durante o conflito da Nicarágua entre 1981 e 1990, do qual participou. Vive com a mulher e a filha nos arredores de Manágua e trabalha como segurança em um hospital da cidade.

O Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV) enviou cinco fotógrafos a cinco países - Bósnia e Herzegovina, Iraque, Laos, Moçambique e Nicarágua – para registrar o custo humano causado pelas minas terrestres, munições clusters não detonadas e outros resíduos explosivos de guerra.

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