Voluntários da Cruz Vermelha do Sudão do Sul: dedicados à causa apesar das perdas pessoais

  • Christina conscientiza sobre como manter os hábitos de higiene em condições difíceis.
    Christina conscientiza sobre como manter os hábitos de higiene em condições difíceis.
    "Quando a violência começou, vim para o complexo da Cruz Vermelha com a minha pequena filha. Ainda não podemos voltar para a casa. Precisamos de segurança. Uma pessoa pode até sobreviver sem comida, mas a segurança é o mais importante."
    CC BY-NC-ND / Alyona Synenko / CICV
  • Amin presta primeiros socorros na clínica da Cruz Vermelha.
    Amin presta primeiros socorros na clínica da Cruz Vermelha.
    “Sou alfaiate e quase sempre trabalho no mercado. Como agora está fechado, não posso trabalhar. Às vezes me preocupo por não termos capacidade de ajudar a todas as pessoas.”
    CC BY-NC-ND / Alyona Synenko / CICV
  • Sebit presta primeiros socorros na clínica da Cruz Vermelha.
    Sebit presta primeiros socorros na clínica da Cruz Vermelha.
    “A minha casa foi incendiada. Perdi tudo. Alguns dos meus vizinhos e amigos fugiram da cidade e nunca mais tive notícia deles. A única maneira de não pensar nisso é continuar trabalhando.”
    CC BY-NC-ND / Alyona Synenko / CICV
  • Pascuale ajuda a manter a higiene.
    Pascuale ajuda a manter a higiene.
    “Desde que fugiram do conflito, nunca mais tive notícias da minha família. Não consigo dormir de noite por não saber o que aconteceu com eles. Só me sinto melhor quando converso com outras pessoas na mesma situação. Tentamos dar forças uns aos outros.”
    CC BY-NC-ND / Alyona Synenko / CICV
  • Wau, Sudão do Sul.
    Wau, Sudão do Sul.
    Cerca de 5 mil deslocados vieram ao prédio da Cruz Vermelha no Sudão do Sul depois de confrontos armados. Receberam, nas primeiras horas, comida e utensílios domésticos básicos.
    CC BY-NC-ND / Alyona Synenko / CICV
  • Wau, Sudão do Sul.
    Wau, Sudão do Sul.
    Mulheres esperam pelo atendimento médico na clínica no prédio da Cruz Vermelha do Sudão do Sul.
    CC BY-NC-ND / Alyona Synenko / CICV
  • Biringi, arredores da cidade de Wau, Sudão do Sul.
    Biringi, arredores da cidade de Wau, Sudão do Sul.
    Mulheres esperam a distribuição de alimentos do CICV no campo de deslocados de Biringi, a aproximadamente 25 km de Wau. Uma semana depois dos confrontos armados, o CICV distribuiu cestas alimentares para cerca de 70 mil pessoas.
    CC BY-NC-ND / Alyona Synenko / CICV
  • Wau, Sudão do Sul.
    Wau, Sudão do Sul.
    Mulher e filho no prédio da Cruz Vermelha do Sudão do Sul, para onde cerca de 5 mil pessoas fugiram depois dos confrontos armados. Receberam, nas primeiras horas, comida e utensílios domésticos básicos.
    CC BY-NC-ND / Alyona Synenko / CICV
  • Wau, Sudão do Sul.
    Wau, Sudão do Sul.
    Mulher e filha no prédio da Cruz Vermelha do Sudão do Sul, para onde cerca de 5 mil pessoas fugiram depois dos confrontos armados. Receberam, nas primeiras horas, comida e utensílios domésticos básicos.
    CC BY-NC-ND / Alyona Synenko / CICV
  • Biringi, outside the town of Wau, South Sudan.
    Biringi, outside the town of Wau, South Sudan.
    Mulheres aguardam distribuição de alimentos do CICV em Biringi, a 25 quilômetros de Wau. Uma semana após os confrontos, o CICV distribuiu cestas alimentares para cerca de 70 mil pessoas.
    CC BY-NC-ND / Alyona Synenko / CICV
08 julho 2016

Milhares de pessoas foram forçadas a fugir de casa no final de junho após o início dos enfrentamentos em Wau, Sudão do Sul. Muitos deles eram voluntários da Cruz Vermelha do Suldão do Sul, mas eles não deixaram de trabalhar para ajudar outras pessoas necessitadas.