A Covid-19 fez milhares de vítimas no mundo todo e afetou duramente os países cobertos por nossa Delegação Regional. Os familiares de pessoas desaparecidas, pessoas e comunidades afetadas pela violência armada, trabalhadores de serviços públicos essenciais, migrantes e pessoas privadas de liberdade, que já eram vulneráveis, passaram a compartilhar seu pesado fardo com o resto da população, impactada pelos efeitos devastadores do novo coronavírus.
A seguir, apresentamos o Balanço Humanitário 2020, que inclui reportagens e dados sobre as principais atividades realizadas na nossa região, nossas preocupações e os depoimentos da nossa equipe, parceiros e pessoas com as quais trabalhamos. Leia e compartilhe.
Nos países em que nossa Delegação Regional atua, infelizmente muito afetados pela Covid-19, continuamos trabalhando para responder às consequências humanitárias da violência armada, à problemática do desaparecimento de pessoas, das pessoas privadas de liberdade e das pessoas migrantes, na difusão do Direito Internacional Humanitário e dos princípios humanitários, e na cooperação com as Sociedades Nacionais da Cruz Vermelha
Simone Casabianca-Aeschlimann.
Chefe da Delegação Regional do CICV
Depois que o CICV entrou para conduzir esse trabalho com os desaparecidos, as famílias tiveram mais voz
Débora Alves
Mãe de pessoa desaparecida
O AMS veio para ficar. Por isso, poder continuar o trabalho em 2020 foi uma satisfação.
Giliane da Cruz
Coordenadora de Unidade de Saúde em Vila Velha (ES)
Muitos interlocutores perderam familiares e colegas de trabalho com a Covid-19. Essas pessoas continuaram presentes no trabalho e eu pensava que também devia estar tão firme quanto elas. Foi muito difícil
Flávia Caetano
Assessora do programa Acesso Mais Seguro,
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